
Minha Jornada
Entre a lógica e a intuição, reencontrei minha identidade.
Uma sensibilidade que aprendemos a esconder
Nasci em uma família onde era preciso ser forte.
Não uma força de alma — mas de silêncio. De controle. De “normalidade”.
Mas eu sentia tudo.
Os ambientes, as dores dos outros, as almas que passavam…
Neta de uma mulher de orações e remédios, benzedeira e indígena,
Eu carregava em mim um saber antigo — que ninguém tinha nomeado.
E como ninguém sustenta o que não compreende... aprendi a me dissociar.
A me cortar do que sentia.
A fingir que não via.
A fugir para dentro da cabeça.
Tentei. Com força. Na escola, na universidade, nos laboratórios.
Fui lógica, precisa, “séria”.
Mas sempre havia algo que escapava: um sonho, uma visão, um arrepio sem motivo.
E às vezes… muito mais do que isso.
Um dia, esse “algo” transbordou.
Caí num vazio.
Não era só cansaço. Era um colapso.
Foi então que minha bisavó me apareceu — numa visão nítida.
Ela me estendeu uma rosa vermelha.
“Uma rosa que hoje carrego comigo — tatuada na pele, e gravada na alma.”
A Presença reencontrada
Eu ainda não sabia o que aquela rosa queria dizer.
Mas ela me impediu de cair.
Alguns anos depois, foi um guia chamado Archmed quem me mostrou o restante do caminho — num sonho lúcido, ou melhor… numa projeção consciente que eu não planejei.
Ele me disse :
“Enquanto você continuar negando essa parte de si, vai andar em círculos.
Sua vida só vai se abrir quando você voltar à sua Presença.”
Fiz um mestrado, depois três anos de doutorado na Universidade de Brasília, na área de recursos genéticos.
Estudei o vivo em todas as suas camadas visíveis — células, sementes, sistemas…
Inclusive, tive a honra de descrever formalmente uma nova espécie de planta, ainda desconhecida na ciência.
Mas havia algo que a ciência não explicava: o que eu sentia.


Lembro de um dia específico.
Eu estava na França, focada nos estudos — começando a explorar a apometria e o magnetismo.
Não para cuidar de ninguém, mas para entender o que eu sentia.
De repente, uma pressão gelada no lado esquerdo da minha cabeça.
Uma voz suave me disse: “Anote a hora. Isso é importante.”
Eu anotei — sem saber por quê.
Algum tempo depois, minha mãe me ligou do Brasil.
Meu padrasto havia sido assaltado, com uma arma apontada para a cabeça — exatamente no mesmo local, e na mesma hora da sensação que eu tive.
Naquele instante, ele foi lançado ao chão e começou a ter espasmos.
Os assaltantes, assustados, foram embora sem ferir ninguém.
Ele estava bem.
E eu… fiquei paralisada.
Não de medo — mas de reconhecimento.
Eu já vinha vivendo projeções de consciência — mesmo acordada.
Mas me recusava a admitir.
Contava os episódios para minha psiquiatra, achando que eram só coisas estranhas.
E ainda assim… alguns médiuns diziam que me viam projetada.
Eu sorria, mas por dentro pensava: “Eles é que deviam consultar um psiquiatra.”
Então Armed escolheu uma prova irrefutável:
uma cena vivida à distância, com alguém próximo, racional, cristão…
“Foi a única forma de me fazer parar de fugir do que sou.
E dali em diante… não dava mais pra fingir que eu não via.”
Eu vi. Eu senti. E eu sabia.


O que eu faço hoje
Hoje, acompanho mulheres que se parecem comigo — não na história, mas naquilo que carregam em silêncio.
Terapeutas que sustentam o mundo… mas não a si mesmas.
Expatriadas que se sentem dispersas, sem ancoragem energética.
Mulheres intuitivas ou mediúnicas, abertas demais — e por isso, vulneráveis.
E às vezes, esse excesso também atinge seus filhos — que acompanho com a mesma precisão.
Na minha prática, unifico tudo o que aprendi, vivi e canalizei:
✦A apometria brasileira — estruturada e respeitosa
✦O magnetismo, comum aqui na França — para reativar a vitalidade
✦A bioenergia — para extrair impressões do passado
✦A PNL — para reprogramar crenças limitantes
✦A leitura sistêmica transgeracional — para reposicionar cada vínculo em seu lugar
✦A canalização intuitiva — transmitida apenas quando é justo e útil
"O que eu ofereço não é um pacote de técnicas. É um caminho vivo, estruturado, tecido para que você possa se reencontrar — sem se dobrar, sem se apagar.”


Formação & Prática


Uma pesquisadora do invisível, com raízes no real
Continuo estudando — sempre. Por curiosidade, por rigor, e porque amo o que faço. Cada formação e cada mentoria alimenta o que hoje compartilho.
Esse caminho, tecido entre ciência e energia sutil, continua evoluindo.


Trajetória acadêmica
✦Engenheira Agrônoma – UFERSA, Brasil
✦Mestrado em Botânica & Recursos Genéticos – Universidade de Brasília (UnB)
✦Doutorado em Recursos Genéticos (3 anos+burnout hahaha) – Universidade de Brasília (UnB)
Cuidados energéticos & Mediunidade
✦ Master em Apometria – Instituto Robson Pinheiro, Brasil
✦ Apometria – Fabio Nasa, Núcleo Vida Plena, Brasil
✦ Mesa apométrica – Fabio Nasa, Núcleo Vida Plena, Brasil
✦ Mediunidade com autonomia – Fabio Nasa, Núcleo Vida Plena, Brasil
✦ Mediunidade & Metafísica – Dra. Mônica de Medeiros, Brasil
✦ Leitura de Campo Informacional & Canalização (20 mentorias privadas) – Gisele Almeida
✦ Exoconsciência – Círculo Escola, Brasil
✦ Mistérios do Guardião Natural – Edson Gois, Núcleo Vida Plena, Brasil
✦ Médium apômetra voluntária – Grupo Mei Mei, Brasil (desde 2024 até o presente)
✦ Médium apômetra voluntária – Grupo Vida Plena, Brasil (2022-2024)
✦ Canalização intuitiva – Plataforma PCE, Brasil (desde 2023)
Bioenergia & Terapias integrativas
✦ Terapia Integrativa & Psicobioenergética – Instituto Robson Pinheiro, Brasil
✦ Magnetismo – Dr. Ary Caldeira & Robson Pinheiro, Brasil
✦ Reiki níveis 1 e 2 – Muriel Grimaud Lajournade, Marmande, França
✦ Cura celular – Dra. Mônica de Medeiros – Círculo Escola, Brasil
Consciência, Sistêmica & PNL
✦ Desenvolvimento da Consciência – Nanci Trivellato, CDP, Portugal
✦ Campo de Força Multidimensional – Nanci Trivellato, Portugal
✦ PNL com foco em terapia – Katia Lima, Brasil
✦ PNL Sistêmica – 10 mentorias privadas com Cassia Santos, Chile
✦ Hipnose – Thiago Porto, Brasil
✦ Visão sistêmica & missão – EMANNAR, Brasil (módulos 1 e 2)
Sigo aprendendo — não para acumular, mas para refinar aquilo que transmito e porque eu gosto, sou curiosa, tenho alma de pesquisadora.